Mas estou indecisa entre começar pelo ar arrogante e de quero-matar-toda-a-gente-que-me-aparecer-à-frente, já para não falar da falta de profissionalismo, da Judite de Sousa, despoletado quiçá pela situação (des)amorosa em que esta se encontra, ou se calhar sempre foi assim, não sei, nunca gostei particularmente da senhora, nem nunca perdi tempo a ouvi-la (à excepção desta vez), ou se pelo facto de o Lorenzo ter investido em tudo menos naquilo que lhe fez mais falta naquele momento, ou seja, a sua educação (escolar), porque, em querendo, em meia dúzia de palavras, mandava a senhora passear, mas assim em bom, com educação e inteligência, dando-lhe as respostas certas ou cortando-lhe as vasas quando ela começava, qual senhora despeitada, a investir sobre ele. Mas não. Assim foi só mais um dos espectáculos decadentes que a nossa televisão continua a protagonizar.
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